Eu mal conseguia ouvir, lá dentro eles estavam relatando para o Daniel, dizendo que tinham pegado alguém.
- Ótimo! Deixe ela refletir bem sobre seus atos! - Daniel disse ao telefone, então desligou.
Eu olhei para ele excitado e perguntei:
- Você não vai me dizer que pegaram a Bruna, vai?
- Você não deixa nada passar despercebido! - Daniel admirou. - Eles a pegaram em uma pequena cidade no condado vizinho, toda a mercadoria estava lá, ainda não tinham tido tempo de se livrar dela, provavelmente estavam tentando escapar da perseguição.
- Ela realmente tem coragem de enganar qualquer um! Realmente não sei o que Joyce pensaria se soubesse do caráter da mãe dela. - Eu disse com desdém. - Tal mãe, tal filha!
Eu refleti por um momento e olhei para Daniel com hesitação, como se ele pudesse ler meus pensamentos. Ele se levantou e foi até a estante, tirando uma pasta e a colocando na minha frente, me indicando.
Olhando para os documentos na mesa, fiquei atordoada por um momento. Ele disse suave