Naquele momento, o elevador chegou e uma figura veio correndo.
- Luiza, solte ela!
Era Vitor, correndo em minha direção e forçando minha mão a soltar Joyce. Quando percebi que ela estava livre, me virei e avancei em direção a Joyce novamente, agindo como uma louca.
Vitor me olhou furioso e gritou:
- O que você está fazendo? Luiza... Eu te avisei, pare!
Joyce estava nos braços de Vitor, ofegando pesadamente e tossindo sem parar, seu rosto roxo gradualmente se tornando branco. Depois de respirar fundo, ela apontou para mim e gritou para Vitor:
- Querido, bata nela, você viu, ela quer me matar, ela sempre quis me matar. Você tem que me dar essa chance!
Me aproximei dela novamente, nunca na minha vida, desde a infância até agora, estive tão fora de controle como hoje, nem mesmo quando Vitor me agrediu. Ninguém conseguia me parar, e Joyce ficou pálida de medo.
Felipe, Amanda e Sophia tentaram me conter, me segurando enquanto eu tremia, tentando me acalmar.
Vitor, vendo meu estado, ficou