Eu dei um passo à frente, encarando Giovana com raiva e dizendo:
- Se não quer que todos saibam de suas ações, é melhor não me provocar!
Em seguida, ergui a cabeça e saí, dizendo ao médico que me levou:
- Senhor, por favor, me leve de volta!
O médico que me levou assentiu calmamente e disse:
- Ok.
Na verdade, eu estava preocupado que o deixar ali pudesse o colocar em perigo, então pedi diretamente para que ele me levasse de volta.
De volta ao carro, percebi tarde demais o quão nervoso estava, minhas mãos tremiam involuntariamente. Com pesar, eu disse ao médico:
- Desculpe! Fiz você se envolver nisso. Eles não vão lhe fazer mal, certo?
- Não vão! Não é tão grave como você imagina.
Ele não disse mais nada, apenas ligou o carro e partiu.
- Como estão os ferimentos dele? - Perguntei ao médico, ainda preocupado.
- Você viu! - Ele me lançou um olhar. - Os ferimentos nos membros não são graves, mas na cabeça sim.
- Então, quando ele vai acordar? - Perguntei ansiosa.
- Depende de como ele