Ela está realmente nervosa e não gostou nada da novidade.
— Eu sei, vovó, mas foram poucas vezes e eu confiei que a Luiza tomava remédio.
Sua risada irônica reverbera entre as paredes.
— Você confiou nela? Oliver, eu conversei com você, te disse tudo que aconteceu entre ela e o Otávio e você ainda caiu na armadilha? Eu não acredito nisso! — ela esbravejou, sem esconder sua decepção.
— Isso foi antes, vovó, depois da nossa conversa, eu a pedi para sair. Mas isso não importa agora.
— O que você vai fazer?
— Assumir e criar a criança, o que mais eu poderia fazer?
— Ok, você está certo. Mas eu espero que você seja inteligente e saiba que isso não atrapalha em nada se você quiser ficar com a Karah. Você só precisa assumir e criar a criança, não a mãe — disse, fazendo-me rir da sua quase imposição.
— Tudo bem, Vovó, eu sei disso. Pode ficar tranquila que eu irei resolver toda essa confusão. — Eu garanti, me sentindo aliviado após a conversa.
Depois que conversei com a minha avó, e