Quando finalmente consegui sair dos seus braços, mesmo com todo esforço para não o acordar, ele acabou acordando e o telefone, pela demora, parou de tocar.
— Rubya, pegamos no sono. Que horas deve ser agora? — questionou me olhando e esfregando o rosto para afastar o sono. — Não faço ideia — respondi indo tomar um copo de água.
— Nossa! São onze horas da noite e ainda estamos sem força — disse admirado olhando seu celular.
— Estou morrendo de fome — ouvi minha barriga roncar, só esperava que ele não tivesse ouvido.
—