Era cedo. Cedo demais para a campainha estar tocando de forma tão insistente.
Deitada na cama de Mac, nem se lembrando de como tinha ido parar ali depois da noite de amor no sótão, Viviane ergueu a cabeça do travesseiro e observou o relógio digital que ficava no criado mudo ao lado da cama. Eram seis e dez da manhã. Ao seu lado, Mac dormia um sono pesado e não parecia disposto a acordar, muito menos levantar para atender ao visitante indesejado. Sobraria, portanto, para ela.
Vestiu um robe por cima da lingerie que usava e calçou o chinelo de forma errada; o pé direito no esquerdo e vice-versa. O sono era intenso demais para que conseguisse prestar atenção naquelas pequenas coisas.
Por um m