Ámbar sentiu como a corrente do desejo fazia sua pele arder a cada carícia de Marco. A brisa suave que vinha da varanda era agradável e o silêncio conferia-lhe um ar de privacidade solitária.
Ela queria que ele a levasse ali mesmo, na esplêndida cadeira creme. E ele sempre parecia ler sua mente.
Ele a despiu lentamente, aumentando sua expectativa. Ele podia sentir o cheiro do sal da excitação na pele de Ámbar e sabia que a umidade se acumulava em sua virilha quente.
Gentilmente, sob a brisa que acariciava sua pele nua, ele a aproximou da cadeira, beijando-a e esfregando suas dobras com os dedos, arrancando-lhe gemidos, até que ela se deitou, o corpo bronzeado emoldurado pelo tecido leve. Foi tão sensual e convidativo.
Sob o olhar atento de Ámbar, Marco tirou completamente a roupa, expondo seu corpo perfeito e sua masculinidade imponente. Ela mordeu o lábio inferior de desejo.
O homem sorriu maliciosamente, adivinhando seus pensamentos.
-O que você quer fazer, Ámbar?
Ele pegou as m