Minutos depois alguém bate à porta trancada após tentar entrar sem bater: “Wlyn — arrisquei. Abri a porta e vi que o palpite foi acertado. Sem esconder o abatimento, puxei-a pela mão para dentro e fechei a porta. Ela fez cara de desconfiada, mas não esboçou expressão que me pudesse fazer concluir que um incêndio daquelas proporções a atingia de qualquer forma.
— Wlyn… — detive-me com muitos receios.
— Sim? O que aconteceu? Parece que viste um monstro.
— Não vi, mas estive na presença…
— Sim, me contaste a história do ataque ao acampamento…
— Não! Eu falo de hoje!