Na manhã seguinte, fui acordado pelo ranger da porta combinado com um raio de sol entrando pela janela e batendo em meus olhos. Era Wlyn outra vez.
— Bom dia, escravo — cumprimentou com sarcasmo.
— Bom dia, bruxa — retruquei sorrindo.
A reação foi como se não entendesse muito bem que tratava-se de brincadeira. Depois de um momento fitando-me com seriedade, continuou:
— Levanta-te. O dia já começou e preciso te passar algumas instruções.
Obedeci. Queria, ao menos, lavar o rosto e coisas do tipo que se faz ao acordar, mas já habituara-me com a falta de certas coisas.
Wlyn me passou ins