— O que se passa aqui? — retumbou a voz do soberano.
— Nada, meu pai. Choquei-me contra esse serviçal, mas ele já se desculpou.
— Então vai para teus aposentos que já passa da hora de te recolheres. Não esqueças tuas preces para que Deus te perdoe as travessuras — ordenou, com severidade, o rei.
— Sim senhor — obedeceu o menino que, antes de sair ajoelhou-se e beijou a mão do pai.
Depois dirigiu-se a Wlyn e repetiu o gesto:
— A bênção, senhora — pediu ele.
— Deus te abençoe, querido. Durma com os anjinhos — respondeu ela com carinho.<