Ana ofegou quando estava no ar. Gael a levou para o quarto jogando-a sem muita suavidade sobre da cama, onde ela pousou nas costas. Olhando-lhe com surpresa.
A atenção dela baixou para o seu falo já rígido novamente.
__ Só aquecendo amor. __ele disse suavemente.
Ela levantou o olhar até o dele.
__ Eu estou vendo. Sorriu em satisfação.
__Quando não estou profundamente em você, sinto-me sozinho. Disse a lamber os lábios.
Abra bem as suas coxas para mim e pegue os
seus tornozelos para mantê-las fora do meu caminho. Ela só hesitou por um momento.
Ele era um dominador que ela adorava. “Ao inferno com isso”. Pensou.
Ela dobrou as coxas contra o seu peito e envolveu as mãos em torno dos seus tornozelos. Ela segurou-os abertos e expôs o seu sexo como ele pediu.
O foco dele baixou até o sexo brilhante dela. Ela assistiu à paixão tomar a face dele.
A sensação das suas coxas abertas o seduziu a explorar cada centímetro dela, mas teria que fazer isto mais tarde. A necessidade de estar dentro del