18. PHIL
Após o almoço na casa do Caio, vim para o meu apartamento descansar um pouco, pois amanhã o dia será longo. Tomei um banho rápido e me deitei no meu sofá, pronto para ver as notícias que saíram a respeito do Caio, e o meu celular tocou: era o vovô ligando novamente, e eu o atendi.
— Phil, o que Denise está passando? Vi tristeza no seu olhar, o seu sorriso não brilhava — vovô perguntou, e já fiquei curioso sobre o que ele pensou da Denise.
— Vovô, Denise perdeu o marido recentemente. Me tornei seu amigo em meio a esse mar de dor. Ela é órfã e perdeu o marido, praticamente só tem como amigos eu, Mabel e Caio.
— Como lamento essa perda! Agora entendi o porquê do seu sofrimento. Phil, me ouça: se essa moça precisar de ajuda, não se oponha — vovô me aconselhou.
— Claro, vovô, já ofereci ajuda. E o que o senhor achou dela? — perguntei, porque vovô tem o dom de ver o destino.
— Denise é uma mulher forte, uma pessoa dócil. Ela é aquele tipo de pessoa que nos faz bem e que vale a pena ter por