Quando chegamos ao nosso quarto, percebi que Helena estava pensativa. Algo a estava perturbando, e isso era evidente. Esperei que ela cuidasse de toda sua higiene e preparo para dormir. Assim que ela se sentou em nossa cama, eu a questionei.
— O que está deixando essa sua cabecinha tão preocupada?
— Agora que você reassumiu novamente a máfia, vamos precisar ir para a Itália?
— Provavelmente, sim, amore mio. Preciso me apresentar ao conselho e também fazer sua apresentação.
— E se eles não me aceitarem, Victor?
— Eles não poderão fazer nada a respeito, Coniglietta. Eu já te declarei como minha, e aquele que não aceitar estará desafiando o DON da máfia, o que não é uma boa ideia para alguém dentro da organização.
— Eu queria aprender um pouco mais sobre o seu mundo antes de entrar nele de verdade.
— Coniglietta, isso é impossível, amore mio. Depois que você assinou aquele documento, não tem mais volta. Você tem alguma dúvida? — Perguntei com um certo receio.
— Não é isso, Victor. Não es