— Inconsciente? Por que meu filho está inconsciente? Vocês bateram nele? — Sharon ficou com desesperada quando pensou na possibilidade de terem machucado o garoto. Olhava para o garoto fixamente, tentando perceber algum hematoma.
Um dos sequestradores se irritou:
— É um sequestro, não um parque, madame! Lógico que a gente ia apagar o moleque quando ele começasse a encher o saco. Para de caô e passa logo a bufunfa. —
— Seus miseráveis! —
Simon puxou Sharon para o seu lado e encarou friamente os sequestradores, que estavam numa área muito alta do galpão. Ele ameaçou:
— Eu posso te dar o resgate, mas é melhor se certificarem de que meu filho está bem, ou então, eu vou caçar vocês, não importa onde estejam. Eu mato vocês dois!—
Mesmo numa situação daquelas, o homem era intimidador. Os bandidos, de alguma forma, sentiram que aquela não era uma ameaça vazia, e tiveram medo. Eles olharam para Sebastian cuja respiração enfraquecia cada vez mais. ‘O moleque não vai durar muito, a gente