— Não temos muito tempo. não sei até quando aqueles soníferos irão segura-lo — avisou. Ele jogou para cada um de nós uma bolsa tira colo, não parei para avaliar o que tinha dentro, mas não era pesada.
— É melhor irmos, então — concordei, ajeitando a bolsa e a mala nos ombros.
— Ninguém viu vocês saindo, certo? — perguntou preocupado, abrindo a porta escondida.
— Eu acho que não. Tentei ser o mais discreta possível.
— Vamos rezar para que dê certo isso.
Partimos para dentro da escuridão que era aquele corredor. Etyel segurava minha mão atrás, junto com Luriel, Fezzik era o último da fila indiana, vigiando a retaguarda. Andamos com pressa e ao mesmo tempo com cautela. Estava nervosa e meu corpo doía, sabia que devia estar com alguns hematomas e músculos distend