**Stefano **
Quando cheguei na parte traseira da obra, um lugar escuro e sombrio, o ar pesava com o cheio de poeira e mofo. A luz fraca de uma lâmpada quebrada piscava, lançando sombras distorcidas nas paredes de concreto. Foi então que tive a visão que fez meu estômago revirar e meus olhos quase saltarem das órbitas de puro ódio.
Um homem, um desgraçado estava por cima de Cat, seu corpo opressor esmagando o dela contra o chão áspero. Os gritos dela, roucos e desesperados, ecoavam no espaço vazio enquanto ele rasgava sua blusa, os farrapos de tecido caindo como folhas mortas. O som da respiração pesada e ofegante do agressor misturava-se com os soluços sufocados de Cat. Meu sangue ferveu, pulsando nas têmporas como um tambor de guerra.
Não pensei duas vezes.
Meu corpo agiu antes que minha mente pudesse processar. Lancei-me sobre ele com um rugido gutural, arrancando-o de cima dela e arremessando-o contra uma pilha de tijolos. Ele tropeçou, mas eu já estava sobre ele novamente,