Aleksandra
— Devo ficar feliz de você me convidar para conversarmos sozinhas — digo a vendo continuar em seu lugar enquanto sou compelida a me sentar contra uma cadeira que é empurrada até mais perto dela. — Se sente ótima comandando todos esses homens?
— Eu que quero fazer perguntas aqui — elucida ao cruzar as pernas levando o indicador a bochecha passando a unha ali repetidas vezes até que a carne avermelhe um pouco. — Você e sua amiga tem parecido tão calmas que me pergunto o que posso ter feito de errado para que não compreendam que estão em cativeiro.
— Ah, não se culpe, não é um problema seu, é que não temos medo de qualquer coisa — aclaro, porém, as minhas palavras não são apreciadas por ela que preferia ter uma pessoa tremendo de medo aos seus pés, acredito que pode se