Um sorriso surge em seus lábios.
— Acalme-se. Sente-se primeiro. — Ele aponta para a cadeira a sua frente.
Eu faço o que ele pediu, com desdém.
— Eu já imaginava que aceitaria.
— Você sabe o porquê de eu aceitar me submeter a isso.
— Sim, eu sei. Me fere você tratar isso como algo tão ruim. — Indagou seriamente. Ao mesmo tempo, parecia que ele estava debochando da minha cara.
— Não seja cínico — aperto os olhos —, em algum momento você chegou a pensar que eu não aceitaria?
— Sim, pensei. Eu não sou tão egocêntrico como você pensa, Olivia.
Dominic levanta de sua cadeira e vem para perto de mim.
— Já que resolveu aceitar, vou pedir ao meu advogado que faça o contrato. — Arregalo os olhos. Precisava de um contrato? — Essa experiência durará um ano. Você tem alguma restrição?
— Não, tudo bem por mim.
— Tem certeza? Vou falar para ele colocar a cláusula de confidencialidade. — Ele suspira — devemos manter esse contrato debaixo dos panos.
Ergo minha cabeça e tento parecer confiante quando,