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A garota, olhou para o estranho, riu.

"Ok, não há muito o que fazer realmente.

Eles caminharam lentamente. Ela, porque ainda estava com o soro, na mão. E ele porque não dominava totalmente a cadeira de rodas.

De vez em quando ele escorregava, dava uma cambalhota contra a parede

"Droga... !" Ele protestou e ela riu.

"Eu ajudo você," ele comentou enquanto se posicionava atrás da cadeira de rodas.

Eu o ajudo a empurrar e ele sorri marcando duas covinhas em cada bochecha.

"Obrigado", ele murmurou.

-De nada.

"Mas como você queria então... ? "

"A maneira mais fácil", disse ele com indiferença.

***

Olivia, ela se lembrava daquela noite. Dois longos pores do sol se passaram desde o momento em que aquela faca perfurou sua pele.

Ela se viu em um quarto desolado, paredes cinzas; um holofote que acendeu e acendeu às vezes. Ela se olhou no espelho, fez uma careta com lágrimas nos olhos.

Seu ex-noivo a havia deixado. Ela era apenas uma aposta de seus amigos, que ela pensava serem reais.

Ficaram mui
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