Passados alguns minutos de viagem, eles aterrissaram em uma área aberta, me colocaram dentro de outro carro e seguimos a viagem, eu não conseguia ver nada pois estava escuro. Paramos em frente a cabana e eu tive certeza de que eles estavam ali pois as gargalhadas de Slav preenchiam o local.
Os homens voltaram com o carro e me deixaram ali, na porta da cabana, esperando um milagre acontecer, mas quer saber, eu mesma vou atrás dele. Bati na porta e o riso da criança parou, bati novamente depois de uns segundos e a porta lentamente foi aberta.
Ilya tinha uma das mãos para trás, provavelmente segurando uma arma. Ele se surpreendeu ao me ver ali, abriu a porta direito e fez sinal para eu entrar.
—Ei, tia Lana – Slav veio me abraçar, eu o peguei no colo e dei um beijo em sua bochecha.
— Olá querido, como você está? – perguntei.
Ele sorriu e começou a falar sobre tudo, desviei o olhar um segundo e Ilya me olhava todo questionador.
— ... aí o papa Ilya me trouxe pra cá, ele disse que qu