Nate Donovan
Meu sangue ainda fervia.
As palavras rabiscadas no papel ecoavam na minha cabeça como uma sirene, junto com aquela foto tirada na cara dura.
Puxei o celular do bolso e comecei a digitar para Enzo. Não ia perder tempo, queria rastrear, encontrar e esmagar quem tivesse feito aquilo.
Antes que eu enviasse, a mão dela pousou sobre a minha.
“Preciso ir pra casa.”
Levantei o olhar devagar, prendendo o dela.
“Pra casa que aparece nessa foto? Você não vai mesmo.”
O cenho dela franziu. “Nate, não come&ccedi