Parte 3 - Escravos do Desejo

Às vezes fico assustado comigo mesmo, com essa tara louca que arde dentro de mim como se fosse uma fogueira constantemente acesa, onde é jogado madeira seca para que nunca se apague. Que diabos de vontade incontrolável de fazer sexo que nunca passa, jamais é completamente satisfeita nem permite me sentir realizado?

O pior de tudo é que não sou o único nessa triste situação, há uma multidão de outras pessoas, vivendo na mesma situação. Homens e mulheres que parecem já ter nascido dotados dessa total dependência sexual, escravizados pelo desejo e acorrentados pela luxúria.

Por mais que tente não consigo me libertar dessa vontade insana de enfiar o pau num buraquinho quente. Não importa de quem seja, o importante é que me dê prazer. Me realizo nesse particular quando conheço uma parceira disposta a curtir esse tipo de sacanagem. A cama pega fogo, quando duas pessoas se comem com a mesma intensidade.

Como mencionei anteriormente, tive a felicidade de conhecer uma parceira quase que insubstituível, pelo menos até agora, daquelas que estão sempre dispostas a realizar todas as fantasias que surgirem na cabeça de um macho louco como eu. Lindinalva, a coroa que fodi com a maior vontade e nunca mais encontrei outra igual. Dessa vadia não vai ser fácil esquecer.

Mas existem mundo à fora muitas pessoas sem tesão. Vixe, minha Nossa Senhora da sacanagem, nem gosto de pensar dividir a cama com esse tipo de gente. Três coisas eu costumo desprezar: Café sem açúcar, comida sem sal e mulher gelada. Tudo pra mim tem que ter alta temperatura, até uma boa trepada.

Sou um escravo da imoralidade sexual e não me prendo a sentimentos supérfluos como a paixão e o amor. Vivo constantemente em busca de saciar a fome que meu cacete sente por cus e bocetas. Adoro mulheres que gostam de dá a bunda e daquelas que são viciadas em beber leitinho quente na ponta do pau de um macho bem-dotado.

Um dia uma amiga me confessou que não aguentava ver u cacete cabeçudo, grosso e veiúdo que logo queria cair de boca, engolindo o danado até o saco. Depois que me disse isso ousei lhe mostrar uma foto do meu pau bem duro. Uma que carrego sempre no celular.

Ela enlouqueceu e implorou para que eu a deixasse dá uma olhadinha ao vivo, o que permiti de imediato. Mal abri a calça e o volumoso cacete apareceu com a cabeça grande, grossa, vermelha e lisinha feito um tomate que a louca caiu de boca nele. Ainda bem que estávamos no meu apartamento e pude logo foder ela da boca ao cuzinho sem tempo pra respirar. Delicioso foi ouvir ela pedindo para que eu enfiasse a vara até os ovos na sua garganta.

 E espirrar o leitinho quente lá no fundo. Olhem, vou lhes ser sincero, se alguém nunca experimentou dar uma gozada na goela de uma putinha não sabe o prazer que isso pode proporcionar, garanto que é mais gostoso do que fazer isso numa buceta. Minha mente sempre foi manchada com a nódoa do pecado sexual.

 Desde bem pequeno me dediquei a pensar somente nestas coisas. Lembro que ainda criança já pegava as coleguinhas de minhas irmãs que visitavam nossa casa. E fui bem mais além, comi minhas irmãs também, elas eram safadinhas e ainda novinhas já começaram a dar pros moleques e me ofereceram.

 Eram mais velhas que eu, não tenho culpa de ter nascido com o cacete crescido. E que com isso as duas vagabundas desejaram trepar nele. E foi isso, desejaram, pediram e lhes enfiei a vara dura.

Na minha opinião não existe essa de pecado nisso ou naquilo, tudo é permitido.  Não interessa se a xana é da filha da vizinha ou de minha irmã, o sabor é o mesmo, passo o sal. Comi primas, sobrinhas, amigas de infância, irmãs e até uma tia por parte de pai.

O que chamava a minha atenção por parte delas era o fato de mesmo magrinho e pequeno possuía uma ferramenta de trabalho enorme e cabeçuda. Minha tia Helena tinha vinte e cinco anos, era vista por todos como “moça velha”, pelo fato de não ter ainda se casado. Os machos não se interessavam por ela porque era feinha pra danar.

Alta, magra, com a bunda seca e bastante dentuça. Vivia mal-humorada e espancava qualquer moleque que se metesse a besta na sua frente, mas sempre foi muito carinhosa comigo, dava até para desconfiar. Certa noite, quando meus pais e os outros irmãos tinham ido à missa na capela do bairro, e estávamos só nós dois em casa.

Ela me puxou pra cama e, depois de tirar minha roupa, bateu punheta no meu cacete, e passou a chupá-lo. Parecia ser bem experiente no assunto, apesar de ninguém nunca ter visto a safada com macho algum, talvez fodesse às escondidas. Aos dez anos meu pau tinha uns doze a treze centímetros, enorme se levarmos em conta a pouca idade e ela se fez, trepando na vara envernizada.

 Era a primeira vez que eu fodia a boceta de uma mulher adulta, peluda e carnuda, bem diferente das meninas com quem costumava foder nas brincadeiras de “casinhas” Ela me deitou na cama de papai e fiquei de prego duro, arrebitado para cima. Daí a titia veio peladinha, com aqueles seios enormes, carnudos e bicudos, enfiou a ponta deles na minha boca e mandou eu chupar.

Como um bom menino obedeci e passei a mamar. Ela gemia de olhos fechados e apertava-se sobre mim. Depois virou-se de costas e arreganhou aquela bunda seca na minha direção e mandou que eu lambesse seus buracos. Não tive nojo porque naquela altura do campeonato eu já estava completamente tarado e louco de tesão.

 Toparia fazer qualquer coisa. Passei a lamber o cu e a buceta da safada, enquanto ela engolia meu mastro até os ovos. De tanto fogo comecei a me soltar, deixei a timidez de lado e fui mais além do que ela pediu, parei de lamber e passei a chupar com muita força o os dois buracos dela, o que a levou para as nuvens.

Ela deitou-se na lateral da cama totalmente aberta, segurando a ponta dos pés com cada uma das mãos. Minha nossa, vê aquele bucetão com a boca bem aberta na minha direção, me convidando para entrar inteirinho dentro dela foi o máximo.

Quem disse que mulheres magras e sem bunda carnuda não tem seu valor? Pulei em cima dela e cravei meu pau naquele pedaço de carne peludo. Socando pra dentro e para fora sem a menor piedade, metendo a espada bem afiada até o cabo, e ela me mordia todo.

Naquele vai e vem enfurecido comecei a enlouquecer, fiquei louco de tesão e o cacete não gozava porque envernizou. Ela deitou na posição horizontal da cama, com os dois pés voltados para a parede e a cabeça na minha direção. Me posicionei de pé na frente dela e meti meu pau na sua boca.

 Comecei a foder a garganta dela com muita força, do jeito que ela havia me orientado e ela engolia meu volumoso mastro com muita facilidade. Às vezes, por estar cansado, queria parar os movimentos, mas ela dava palmadas na minha bunda para que continuasse. Seu propósito era que eu gozasse na sua boca.

 Queria sentir minha vara espirrando leite quentinho lá no fundo de sua garganta profunda. O que não demorou a acontecer. Se passaram cerca de uma hora depois de ter iniciado aquela foda, meus pais já estavam para chegar. Minhas pernas estavam tremendo. Se demorasse mais um pouco talvez não desse conta. Entretanto para minha sorte comecei a sentir vontade de ejacular.

Não demorou muito para que uma enorme quantidade de gala pastosa, igual a leite condensado, fosse derramada garganta a baixo e a titia engoliu tudo com a cara mais safada. Daquele dia em diante passamos a foder sempre que ficávamos a sós na casa.

Essa safadeza entre nós demorou mais de um ano, só terminou depois que ela foi morar em Alagoas. Lembro que por lá ela conheceu um babaca com quem se casou e depois de vários anos retornou para nos visitar. Nessa época eu já era um adolescente mais experiente e fodemos dentro do igarapé, um quilometro longe de minha casa, para matar a saudade.

 Titio, o esposo corno que a vagabunda arranjou, nunca sequer desconfiou de nada. Por essa razão não confio de namorar com uma mulher e deixar primos, sobrinhos ou mesmo irmãos com elas. Se eu fodi as parentes e até minhas irmãs os outros também podem fazer o mesmo, folha seca perto de fogo pega fogo, isso é a mais pura verdade, acreditem.

Conheço casos em que os pais foderam as filhas, e acreditem, não foi estupro. Tive uma amiga que me contou em detalhes como fodeu pela primeira vez com o próprio pai. Ela disse que sentia um tesão danado por ele todas as vezes que o via de sunga na praia ou na piscina, desde adolescente.

 Certa ocasião tomou coragem e se declarou, não deu outra, levou pica! Acredito que foi por começar a vida com esse tipo de mal exemplo no meio de minha própria família que acabei por me tornar esse homem imoral, insensível e preso pelo que existe de mais pornográfico neste mundo, onde os desejos carnais falam mais alto na vida humana.

Mais do que qualquer outra coisa. Bem cedo aprendi a conviver com a prática do sexo em suas formas mais vergonhosas. Definitivamente isso contribuiu bastante. O tempo passou, eu cresci, ultrapassei a fase da adolescência e cheguei à fase adulta, mas nada mudou dentro de mim, continuei o mesmo safado de antes e isso cegou-me os olhos externos e interiores.

 Impedindo que pudesse perceber o abismo no qual estava caindo cada vez mais, dia após dia. Dos vinte dois até os quarenta e tantos anos só fiz bobagens, tropecei, caí, me feri e fui o responsável pela dor de muitas pessoas. Porém, depois de tanto errar e cooperar para minha própria infelicidade, decidi mudar.

Foi então que escolhi pisar no freio de minhas loucuras e dá mais atenção para a triste realidade na qual me encontrava, sozinho e sem ninguém com quem conversar ou dividir meus constrangimentos pessoais. Me transformei num homem alienado da realidade, isolado e confuso.

Aprendi de forma inexplicável como controlar meus impulsos sexuais e aos poucos fui esfriando. O desejo maligno que me consumia por dentro foi se extinguindo. Aos cinquenta e quatro anos de idade, depois de muito jogar fora o amor sincero de várias mulheres que me amaram, ter valorizado mais a imoralidade sexual do que as relações verdadeiras.

 E firmadas no mais puro amor, de me casar duas vezes, espalhar filhos e filhas por todos os lados, acabei entre quatro paredes, com a bunda presa nesta cadeira, escrevendo histórias fictícias para leitores que sequer conheço nem sei onde estão. A verdade é que envelheci e agora, olhando para trás, percebo o quanto fui inútil. Inútil porque passei a maior parte da minha vida vergonhosa prejudicando os outros.

 Destruindo a felicidade alheia e sendo um precipício para quem escolheu cruzar meu caminho. Porque ao invés de semear o bem plantei a maldade na terra dos corações que tive a sorte de visitar durante longos anos pelos quais vivi. Inútil por me deixar ser dominado por meu membro inferior e não pela mentalidade que se encontra dentro do meu crânio.

Ao invés disso permiti que minha mente ficasse turva pelos pensamentos imundos que dominaram meu ser interior, tudo em mim foi contaminado, o pecado da imoralidade sexual cegou-me o entendimento por décadas.

 E me transformou num monstro sem sentimentos. Olho para o passado, num breve refletir, e me envergonho de tantas loucuras cometidas. De tantas insanidades, tantos desajustes morais, que por fim me aprisionaram nestas trevas.

 Hoje, me vejo solitário. Habito numa ampla casa, com vários cômodos e possuo uma pequena família formada por dois filhos e uma cadela. Entretanto, ocupo um espaço pequeno e apertado que costumo chamar de “gabinete”.

 Onde, diante de uma mesa, um computador e o antigo teclado onde costumo machucar meus dedos de tanto pressionar suas teclas, me tornei um escritor e dou vida a personagens tão tristes e inúteis como eu. Vivo em completa agonia interior, sou completamente infeliz e insatisfeito comigo mesmo e com aquilo no qual me tornei.

 Pergunto todos os dias, a mim mesmo, se valeu à pena a vida desregrada que levei. As imoralidades que pratiquei, as palavras impuras que falei, as feridas que causei em quem só me deu amor, as muitas vezes em que me embriaguei e fiz do álcool minha maior companhia. Não, nada disso me fez bem, não valeu, não me trouxe nada de positivo. Só contribuiu para que você batesse à minha porta.

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