Acendo um charuto cubano, enquanto meus homens de confiança me atualizam sobre Enzo.
- Tudo certo Bennett, ele está encurralado, não tem mais aliados, pelo menos não aqui – solto um trago de fumaça e assinto.
- Muito bem, continuem com o ótimo trabalho – agradeço.
Jogamos conversa por mais algum tempo, e tempo depois todos se retiram, fico por mais algum comtemplando o silêncio e pensando em como minha vida deu uma reviravolta significativa, me tornei um homem de família e estou feliz com isso.
Depois de algum tempo subo para o quarto, acho que minha branquinha deve estar dormindo, pelo menos era o que esperava, mas não, ao entrar no quarto perto de uma da manhã a encontro em pé em frente a grande janela abraçada ao próprio corpo, me aproximo e ela sente minha presença, porém não se vira.
- O que foi amor? Por que não está dormindo? – pergunto beijando seu pescoço – a vejo suspirar – o que estar lhe incomodando branquinha? – pergunto mais uma vez.
- Como Chegou naquele Homem? – é dire