— Me conte. — Cruzo os braços sobre o peito.
— Ele é um ciumento idiota. — Ela geme. — Já rejeitei meu parceiro destinado, mas ele ainda não acredita que não vou deixá-lo por nada neste mundo.
— Você o marcou. — Franzo a testa. — Você não pode realmente deixá-lo mesmo que queira agora. Qual é o problema então?
Ela esfrega as têmporas. Algo me diz que não é o verdadeiro motivo por trás da frustração deles.
— O que você fez? — Estreito os olhos para ela.
— Eu surtei. — Diana se vira para mim.
— Surtou? — Questiono.
— Eu disse a ele que ainda não quero um filho. E que deveríamos dar um tempo para nosso relacionamento crescer. Não é como se fôssemos parceiros destinados e pudéssemos desenvolver uma conexão forte instantaneamente. Precisa de algum tempo e...
— Por que brigar por filhos quando você nem está grávida? — Franzo o nariz.
Odeio conversas sobre família. Está além da minha compreensão.
Diana fica em silêncio e desvia o olhar constrangida. Um arrepio percorre minha espinha quando a