- Eu vou lhe mostrar, não se preocupe. Aliás, nós dois vamos lhe apresentar. – Ele sorriu e olhou em direção ao próprio pau.
- Como você consegue ser tão safado?
Ele me puxou pela cintura:
- Como você consegue ser tão persuasiva?
- É meu jeitinho meigo.
Ele gargalhou e pôs os lábios no meu pescoço, dando um leve chupão finalizado com uma lambida com a língua quente:
- Você me tem nas suas mãos, Bárbara! E eu nem sei como consegui ficar assim, tão entregue a você.
- E você tem meu coração, Heitor Casanova, desclassificado mor, o homem que fez ter sentimentos muito, mas muito profundos... – Beijei sua boca, tentando não me preocupar com mais nada.
Sim, porque uma hora eu teria que parar de pensar no pior. E por hora, sair de Noriah Norte era a melhor s