— Sabrina, você tem provas?
Sabrina sorriu friamente:
— Não tenho provas, mas você não sabe quão maliciosa foi sua primeira paixão? Fabiano, você sabe melhor do que eu a maneira como a Lua morreu.
Fabiano empalideceu subitamente.
Sabrina não olhou mais para ele, segurou a mão de Emerson e partiu.
Ela não tinha mais paciência para discutir com ele.
Somente ao se sentar no carro, Sabrina conseguiu se acalmar.
Emerson se inclinou para frente para afivelar seu cinto de segurança e beijou o canto de seus lábios:
— Não fique triste.
Após o beijo, Emerson deu partida no carro:
— Quem é Lua?
Sabrina respirou fundo, com voz triste:
— Lua era uma gatinha que eu criava. Um dia, uma pequena gata selvagem branca surgiu repentinamente do lado de fora de nossa mansão. Era tão fofa e sempre faminta, então meus pais me permitiram adotá-la. No fim, Lívia matou a gatinha.
Sabrina resumiu brevemente o incidente, enquanto Emerson ouvia com uma expressão sombria.
Aquela mulher parecia tão gentil e serena, e