Sabrina fez uma pausa e continuou:
— E tudo tinha que ser exatamente igual.
A mera ideia dessa cena fazia Emerson pensar em quão adorável Sabrina era.
Ele esboçou mentalmente a cena de Sabrina brigando, com seus lábios finos ligeiramente curvados e as covinhas mal aparecendo em seu rosto bonito.
— Eu queria saber como você era quando criança. — Emerson disse de repente.
Sabrina olhou para ele:
— Eu não era nada bonita quando criança, era magra e esquelética, mas Janaína era redondinha e muito querida por todos, até demos a ela um apelido carinhoso, Fofinha.
O sorriso nos cantos dos lábios de Emerson se aprofundou:
— Eu acho que a Sabi é a mais adorável.
Sabrina se virou e o abraçou, dando a ela um beijo forte na bochecha.
Olhando para a marca de saliva em sua bochecha, Sabrina se sentiu completamente satisfeita.
Ela pegou a toalha seca que estava nas mãos dele:
— Pronto, vai tomar um banho. Depois do banho, temos que dormir, amanhã não podemos faltar ao trabalho