“Hana”
Se era um showzinho que o meu psicogato queria, eu daria a ele um showzinho! Depois de ficar frente a frente com o Frederico, vê-lo sentir dor como ele me causou e mostrar a ele que eu não estava mais sozinha, eu estava me sentindo corajosa o suficiente para fazer algo pelo meu psicopata gostoso.
Ele queria que eu fosse criativa, então eu seria criativa. Eu acendi a luminária que ficava sobre a mesinha de apoio ao lado do sofá, me curvando sobre ele para fazer isso, mas sem tocá-lo. Depois eu caminhei até a porta da sacada e fechei as cortinas, deixando o ambiente mais escuro.
Eu caminhei pela sala devagar, tentando ser sensual e enigmática, parecia estar dando certo porque ele cruzou a perna sobre o joelho, apoiou o cotovelo sobre o braço do sofá e mexia os dedos das mãos como se estivesse se controlando para não me tocar. Seu olhar seguia cada movimento que eu fazia e aquela expressão em seu rosto era a que ele tinha antes de decidir me agarrar e me prender contra uma superfí