“Anabel”
Eu olhava para a Melissa, mas estava pensando em quantas coisas aconteceram na minha vida e que eu achava que eram coincidências, mas pelo visto não eram.
Quando a Ilana foi morar em minha casa ela inventou que eu estava saindo à noite às escondidas, pela janela do meu quarto, mas eu nunca havia saído. No entanto, ela fez o meu pai acreditar. Eu levei uma surra e fiquei de castigo.
No dia seguinte ela se machucou e inventou que eu havia batido nela porque ela havia contado que eu fugia e a mãe dela fez o meu pai me tirar do meu quarto e colocar a Ilana lá. O meu quarto se tornou o quarto dela. E a Irina ainda convenceu o meu pai que eu deveria ser castigada por me comportar mal e deveria ser colocada no quarto do sótão, que nem era um quarto e não tinha janela. Era só um ambiente frio e sem mobília na casa, que parecia ficar em outra realidade.
A Ilana sempre inventava coisas contra mim, se machucava e falava que eu tinha batido nela, arrancava as cabeças daquela coleção de