- Aurora, por que você veio sem me avisar? Eu poderia ter descido para te receber. - Bruno pegou as duas marmitas térmicas das mãos da esposa, com medo de que ela se cansasse carregando elas.
Ele então colocou as duas marmitas térmicas em cima da mesa, e segurou a mão de Aurora, a levando para se sentar no sofá.
Seu olhar ardente estava grudado em Aurora.
Rivaldo pensou para si mesmo que, se fosse possível, Bruno provavelmente arrancaria os olhos e os colaria na cunhada.
- Não é a primeira vez que venho à sua empresa, não precisa me buscar. Trouxe comida para você, coma enquanto está quente. Comer na hora certe é importante para cuidar do estômago. - Respondeu Aurora.
Bruno sorriu com os olhos semicerrados:
- Obrigado, querida.
Aurora não resistiu e beliscou o rosto sorridente dele, também rindo:
- Por acaso, a empresa de vocês está dando bônus hoje? Desde que desci do carro, todas as pessoas que vi estavam sorrindo genuinamente.
Rivaldo interrompeu sorrindo:
- Cunhada, sua presença aq