Depois de enviar a mensagem, Aurora guardou o celular no bolso da calça.
Agora era tarde da noite e todos estavam dormindo, então ela não esperava receber uma resposta imediata.
Bruno “acordou lentamente”.
Quando abriu os olhos e viu Aurora, propositalmente fez uma expressão de surpresa, como se não acreditasse que era ela que estava vendo. Ele levantou a mão que não estava com o soro, esfregou os olhos e murmurou para si mesmo:
- Estou alucinando? Ou estou vendo coisas? Como posso estar vendo minha Aurora aqui?
Aurora segurou sua mão e apertou com força as costas dela.
- Ai! – Ele grunhiu.
- Está doendo? - Aurora perguntou a ele.
Bruno fez uma expressão de coitado em seu rosto bonito:
- Dói, dói muito.
- Então pronto, isso é realidade, não um sonho. Eu disse que se você não fosse ao médico, eu viria até aqui.
Bruno estava prestes a se sentar, mas Aurora o impediu:
- Fique deitado, você está internado, ainda não se recuperou completamente da febre, por que está se esforçando? - Aurora