Quem diria que Bruno, com seu rosto sombrio, o ignorou e passou por ele como uma rajada de vento, e tudo o que ele podia ouvir era a voz fria de Bruno ordenando ao assistente Lisboa:
- Notifique todos os executivos para uma reunião!
(Paulo: Vish, vai ter um terremoto?)
- Sim, presidente. - O assistente Lisboa reagiu mais rápido do que Paulo, que estava bem chocado com o rosto sombrio de seu melhor amigo.
Bruno foi direto para a sala do presidente, mas não demorou dois minutos antes de sair de lá novamente e tomar a dianteira para a sala de reuniões.
Paulo o seguiu dessa vez.
A sala de reuniões ainda estava vazia.
Não era para haver uma reunião hoje.
Em vez disso, Bruno pediu ao assistente Lisboa que avisasse a todos os executivos para comparecerem à reunião.
Esse era o sinal de que haveria um tiroteio!
Bruno entrou na sala de reuniões e se sentou em seu lugar, aguardando a chegada dos executivos com uma expressão gelada.
Paulo fez uma pausa antes de caminhar até ele, puxar uma cadeira