Bruno pegou o café da manhã que havia pedido a Vasco para empacotar, foi até a mesa e o colocou ali. Depois de ponderar brevemente, ele entrou na cozinha novamente.
Ele preparou chá de gengibre para Aurora.
- Pensei que você mesmo tivesse feito o café da manhã, então na verdade apenas embalou lá de fora.
Uma voz provocativa soou, e Bruno nem precisou olhar para trás para saber que era sua querida avó.
Ele não olhou para trás e nem respondeu.
- O que está cozinhando? Está cheirando muito forte a gengibre.
A idosa entrou na cozinha e se aproximou para abrir a tampa da panela e dar uma olhada. Ao ver o que era, ela fechou a tampa rapidamente.
- Achei que estava havendo progresso. - Erica murmurou e olhou para o neto com desprezo, antes de se virar e ir embora.
O belo rosto de Bruno se enrijeceu, incapaz de resistir a se defender:
- Já estou me esforçando muito.
Originalmente, na noite passada, havia uma chance, quem diria que os céus estavam brincando com ele.
- Ataque o coração, ataque o