Amadeu já tinha visto muitas mulheres como Jéssica. Ele se agachou, com uma mistura de simpatia e frieza, e abriu a mão de Jéssica.
- Durante esse período, Srta. Jéssica, você ficará aqui. Eu vou instruir seu agente para anunciar à imprensa que você está ferida e precisa de um tempo para se recuperar em silêncio. Srta. Jéssica, seja cautelosa.
Depois de dizer isso, Amadeu saiu do quarto.
E fechou a porta com força.
Jéssica, olhando para a porta fechada, ainda se recusava a aceitar a realidade.
- Não, isso não pode ser verdade, Viviane não pode ser a esposa do Sr. Ricardo! Eu que sou.
Mas, por mais desesperadamente que chorasse, ninguém entrava.
Não sabia quanto tempo havia passado quando seu celular começou a tocar.
Jéssica enxugou as lágrimas e viu que era um número desconhecido.
Ela não tinha vontade nenhuma de atender.
Mas a pessoa do outro lado da linha continuava ligando insistentemente.
Jéssica, furiosa, atendeu e começou a gritar:
- Louco, por que está me ligando? Você acredita