Depois que Viviane voltou ao seu apartamento, ela simplesmente se sentou no sofá.
Ela não queria pensar em nada, não queria fazer nada, apenas ficava olhando para o céu, aturdida.
A dor em seu coração era como se inúmeras lâminas afiadas cortassem, virassem e cortassem novamente...
Várias vezes, a dor era tão intensa que ela mal conseguia respirar.
Ela até pensou que poderia ser torturada até a morte por essa sensação de dor.
Mas não, ela ainda estava viva.
Sentia claramente cada dor entre o fluxo do seu sangue e sua respiração.
Ela abraçou os joelhos, se encolheu e tentou cobrir a dor de hoje com a lembrança da dor de romper com Gustavo.
Isso era fútil, pois ela já havia esquecido a dor que Gustavo lhe causou.
A dor insuportável do coração levou Viviane a pensar em afogar as mágoas com bebida.
Ela arrastou seu corpo pesado e pegou um táxi para o bar.
As luzes do bar piscavam e cada um se entregava a si mesmo, mesmo chorando incontrolavelmente, ninguém prestava atenção.
Viviane gostava