Flaviane, ao perceber isso, sabia que não poderia mais seguir o que Rosa estava dizendo.
Ela, desdenhosa, respondeu:
— O chá perfumado realmente foi um presente meu para a Srta. Viviane, mas eu não sou tão tola a ponto de tentar prejudicar a Srta. Viviane diretamente. Você está atrás do Grupo Ribeiro e está tentando me prejudicar, não é?
Mesmo neste ponto, Flaviane ainda tentava se justificar.
Rosa percebeu que Flaviane não ia admitir a verdade.
— Muito bem, já que você diz isso, vamos deixar que a polícia trate disso. — Rosa disse, já tirando o celular do bolso, mas foi interrompida quando Flaviane rapidamente a impediu.
Rosa olhou para Flaviane e disse:
— O que é isso? Está com medo? Se tem medo, é só se entregar. Quem sabe ainda consiga uma pena mais leve.
Flaviane soltou uma risada irônica.
— Mesmo que este contrato de transferência não valha nada, eu sou filha do Hugo. O Grupo Ribeiro deveria ser meu!
Ao ouvir isso, todos os presentes ficaram estupefatos.
Com exceção de Rosa.
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