— Eles mexeram com minhas artemísia, como eu poderia não ir ver quem estava causando problemas? — O idoso falou irritadamente, se lembrando da artemísia destruída, e seu coração ainda doía.
— Você viu como essa pessoa era? — Kayra perguntou.
— Mesmo que eu tivesse visto, o que poderia fazer? Eu não o conheço, e também não sou policial. — O idoso disse, lançando um olhar para ela. — Você também não morreu, não é? Espero que, depois dessa lição, você aprenda a pensar mais!
Kayra riu:
— Na verdade, eu tinha pressentido que era uma armadilha...
— E ainda assim você pulou? Que tola! — O idoso zombou.
— Mas foi uma emergência, não havia ninguém por perto, e se aquela pessoa estivesse realmente se afogando, ela teria morrido se eu não a ajudasse. — Kayra falou sinceramente.
O idoso torceu a boca:
— Quem disse que não havia ninguém por perto? Eu não sou uma pessoa?
— Você teria salvado ele? — Kayra perguntou, curiosa.
— Eu que não salvaria, ele destruiu minhas plantas, eu preferiria vê-lo se a