Ela colocou o bebé no chão e verificou a sua fralda. No entanto, ele não tinha feito chichi nem cocó.
Madeline estava preocupada que algo pudesse ter acontecido com a criança. Ela pegou nele e estava pronta para o levar ao hospital.
"Linnie, deixa-me tentar", implorou Jeremy. "Quando o segurei há pouco, ele não chorou".
Madeline olhou para ele friamente. "Se não tivesse entrado, ele não teria despertado de todo. Passei tanto tempo a pô-lo a dormir. Porque é que entrou"?
Madeline resmungou. Apesar de saber que o bebé poderia estar a chorar por outras razões, ela não tinha capacidade para enfrentar este homem.
"Linnie, deixa-me pegar na criança. Realmente, ele não chorou quando eu o carreguei há pouco", implorou Jeremy novamente.
No entanto, Madeline não o deixou pegar no Pudim. Pelo contrário, ela escarneceu.
"Então, sabe que ele é seu filho agora?"
"Linnie".
"Jeremy, não te censuro". Não te censuro por perderes as tuas memórias. Só detesto que tenhas perdido a tua humanidade d