Com o coração despedaçado, Jeremy sentiu os estilhaços cortados no seu interior, deixando feridas sangrentas no seu rasto.
Pegou na caneta e olhou fixamente para os traços sedutores de Madeline enquanto a sua respiração se agarrava.
"Odeias-me assim tanto?", perguntou ele fraco, uma réstia de esperança no seu coração.
No entanto, a resposta de Madeline foi decisiva. "Odeio-te, odeio-te". “ Tanta coisa".
Os lábios de Jeremy enrolaram-se levemente enquanto ele respirava fundo.
Ele pegou nos papéis e folheou-os.
Ela não queria nada, nenhum dos seus bens ou dinheiro - apenas a custódia da criança.
Jeremy colocou a caneta no chão. "Muito bem. Concordo com o divórcio, mas não vou largar o Jack".
A expressão calma de Madeline estalou. "Que direito tens tu de lutar pela custódia de Jack, Jeremy? Que direito tens tu de ser pai de Jack?”
Jeremy limitou-se a sorrir. Ele não protestou nem respondeu.
Ele sabia que esta era a única forma de a fazer permanecer na sua vida.
Madelin