Stefanos
Rylan entrou com a maleta pesada nas mãos. O som do metal tilintando preencheu a cela de concreto como um aviso antigo de que a dor estava prestes a chegar.
Os dois rastreadores se encolheram ao vê-lo. O mais novo chegou a dar um passo atrás, os olhos arregalados como se tivesse acabado de acordar de um pesadelo, isso por que eu nem tinha começado.
"Podemos fazer um acordo!" o outro disparou. "Podemos contar tudo o que sabemos! Não precisa disso..."
"Vocês acham que eu preciso de informação?" interrompi, sem pressa, a voz baixa e letal. "Acham que vão sair disso vivos, só porque abriram a boca?"