Feridas e verdades.
Com o casamento já tão próximo, Joaquim mandou avisar os pais de Diogo, seu irmão e sua cunhada Rosana.
Na fazenda do Conde Diogo:
- Rosana, nosso filho a de se casar daqui a um mês. Veja, que maravilha!
- Para falar sinceramente ao senhor meu marido, a noiva, Marina não me agrada muito. A julgo meio sonsa, creio que essa moça não está à altura de nosso filho. No entanto, já que é para manter a fortuna entre as famílias. Fazer o que? Deixe que se casem.
- Cale-se mulher! O Conde Diogo se indignou.
Rosana não concordava que seu filho se casa-se com Marina, que era uma linda senhorita, que receberá a melhor educação, possuía um grande dote, ainda mais quando descobri-se que a noiva, não se tratava de Marina, mais sim de Celina, que tinha sangue escravo.
Dentro de poucos dias, o Conde Diogo chegou a fazenda de Joaquim acompanhado por sua esposa, a Condessa Rosana. Estavam todos reunidos na sala, a espera dos dois:
- Meu irmão, senhora dona Rosana, que prazer recebe-los em minha c