De manhã bem cedo, Euvira que já se sentia melhor, subiu à alcova de Matilda:
- Minha amiga, como ti estais? Estais muito machucada?
- Se aquiete Matilda, já estou mio, mais e ocê?
- Não tive escolha, tive de me casar. E o pior hoje irei para a fazenda dele, mais vou leva-la comigo.
- Eu irei.
- Sabe, ontem me livrei daquele crápula.
- Mais hoje, ocê não vai conseguir sinhá.
- Vou sim Euvira. Eu jamais cederei a ele.
- Pelo contrario Matilda. Ocê tem de ceder. Logo sua barriga começará a crescer. Como ocê vai se explicar? O senhor Joaquim tem de pensar que esse filho é dele...
- Não Euvira, isso nunca!
- Sinhá, é pro seu bem e o bem de seu foi, se ele descobre ele mata ocê, ou pior o senhor Joaquim é capaz de matar o seu fio quando nascer.
- Não, eu não vou permitir, eu amo essa criança e para que ela viva, eu farei qualquer coisa.
Assim que Joaquim acordou, quis ir embora para sua fazenda, ele a esposa e Euvira, partiram bem cedo.
Joaquim estava tão enfurecido que mal ol