Cidade de “FT”, 13 de janeiro, segunda-feira.
Quando acordou, viu-se preso numa cadeira.
Correntes!
Estava num quarto escuro.
O sangue em sua testa secara. A cabeça, porém, latejava, como que vitimada por cruéis agulhadas.
Tentou se soltar. Não deu certo.
Subitamente, três homens entraram no recinto.
Um deles ligou a luz.
Reconheceu o do meio. Sujeito branco, alto, magro e feio. Cabeça raspada. Um cavanhaque lhe dava um ar medieval. Sabia que possuía quatro tatuagens, embora não pudesse vê-las.
Estremeceu!
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