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CONTOS DE FÁBULA

CONTOS DE FÁBULAPT

Fantasia
J. Eff  Completo
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26Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

LiteraturaEmociónMitoTragediaAventurasHadas

A vida da pequena Ane muda abruptamente depois de presenciar um terrível massacre. Caberá a Ordem do Capuz Vermelho proteger a criança caçada pela feroz criatura disposta a destruir tudo em seu caminho em busca de vingança. Está é apenas uma das histórias que encontrará em "Contos de Fábula", o universo onde as lendas se cruzam e constroem uma nova saga que nem sempre termina com "viveram felizes para sempre".Mergulhe nos contos de fada que sempre conheceu, de uma forma completamente nova e envolvente e descubra a verdadeira história nunca antes contada.

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CONTOS DE FÁBULA Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • CONTO EXTRA: PINÓQUIO | PRÓLOGO | AGRADECIMENTOS

    PINÓQUIOEra uma vez um velho carpinteiro chamado GepetoNunca teve filhos, ocupado cada dia com um novo inventoE de tudo o que criava, fazer bonecos era o que mais o agradavaAté que um dia construiu um tão belo que da perfeição se aproximavaTão logo terminou, encarou seus olhinhos pintados­– Serás o filho que não tive – pensou alto encantado– E claro, precisas de um nome! Mas que nome eu te darei?De tanto pensar decidiu: – Pinóquio, assim o chamarei!E ao deitar-se Gepeto as estrelas pediuQue o boneco virasse um menino de verdadeE ainda pedindo virou-se e dormiuSem saber da visita que viria mais tardeFada Azul ouviu seu pedido, decidindo então atende-lo Disse: ­– Vou-te dar vida, boneco. Da pontinha do pé ao fio de cabeloE prometo mais do que isso: Em poucos

  • INTRODUÇÃO AO UNIVERSO DE FÁBULA

    Ah, faça-me o favor! Só mesmo em Fábula pra um escritor explicar ao fim o que deveria ter sido esclarecido no começo. Mas enfim (ou em começo, já não sei) vamos fazê-lo entender a loucura dos universos e expandir seus conhecimentos. Pra começar: esqueça tudo o que sabe sobre o universo. Sim, você foi enganado desde sempre. A verdade é esta aqui:Teoria PoliversalNosso universo não é único. Vários universos coexistem no mesmo tempo e espaço. A todo momento estes universos se cruzam, mas como são formados por energias e matérias diferentes, eles nunca se chocam. Eles se cruzam imperceptíveis e inconscientes da existência um do outro. Um universo atravessa o outro de forma imaterial, intangível e invisível. O chamado “efeito fantasma”. Isso quer dizer que neste momento u

  • CONTOS DE FÁBULA II - PRÓLOGO

    Oculta no entretempo, em um pedaço fora da realidade conhecido ali como REM, uma sala reunia um conselho secreto de uma alta cúpula, cujo mistério transcendia o tempo e a tarefa guardava a mais elevada importância para aquele e os demais universos. Seu conhecimento vasto era ilimitado e o que faziam com este conhecimento poderia ser facilmente confundido com atos divinos enquanto eram eles quem moviam as peças e moviam as cordas invisíveis de toda Fábula e além.A pequena fada cruzou apressada a teia da realidade, sacudindo suas asas e pousando sobre a entrada do salão. Suspirou fundo e entrou, sendo encarada pelos três já presentes, sentados em três das cinco cadeiras dispostas. Ignorando os olhares ela caminhou sobre a mesa até o centro, carregando consigo todos os olhares. E foi ela mesma quem começou a falar.– Está feito. As peças já estã

  • EPÍLOGOS

    Na aldeia da Ordem do Capuz, as guerreiras sobreviventes haviam acabado de enterrar as guerreiras tombadas e estavam prestes a deixar o local em busca de uma nova morada. E enquanto as outras recolhiam tudo, Ni'La permanecia diante do túmulo de sua mentora, chorando por sua morte e questionando o significado de tudo aquilo.– Ni'La – Dai'Ha repousou a mão em seu ombro. – Precisamos ir.– Eu não vou. ­– Respondeu surpreendendo a amiga. – Preciso resolver isso de uma vez por todas.– Podemos ir com você e caçar este Lican...– Não. – Interrompeu-a. – Nossa aldeia está fragilizada e precisa de vocês. Além disso, este assunto só diz respeito a mim.­– Tudo bem, irmã. Eu entendo. – As duas se abraçaram em despedida e se separaram.Tudo já estava pronto e as guerreiras de partida q

  • ATO 3 | 8 - O LEGADO DO CAÇADOR

    Com um grito alto, Garred Derewolf investiu contra o Lican, espada em punho prestes a golpeá-lo quando foi interrompido por vultos que cruzaram entre as árvores e os cercaram. O iminente perigo fez com que tanto Garred quanto Hatark alterassem seu foco. Os dois sabiam que estavam cercados. E que seus novos inimigos eram fortes demais para que derrotassem sozinhos. Em um acordo tácito, os dois deram-se as costas, preparando-se para o ataque iminente. Então, cientes de que já haviam sido notados, dentre as árvores da floresta revelou-se uma Alcateia de três Licans brancos. – Finalmente o encontramos, traidor. – O maior, que parecia ser o alfa, dirigiu suas agressivas palavras para Hatark. – Soubemos que virou animal de estimação dos humanos. E veja aí um!Os dois permaneciam quietos, atentos a qualquer ofensiva. Enquanto isso, os Licans circundav

  • ATO 3 | 7 - O LEGADO DO CAÇADOR

    30 outonos atrásAo ver Hatark desaparecer, fugindo pela floresta, Garred voltou sua atenção para o pai ao chão. Largou a espada e debruçou sobre ele, buscando algum sinal de vida. Furtado de uma última despedida, abraçou-se ao corpo sem vida do homem e chorou silenciosamente. A vida nunca lhes deu momentos de verdadeira relação paternal. E embora tenha sempre encontrado no pai um afastamento desnaturado, nutria um imenso respeito e admiração no reflexo do que pretendia ser como soldado. Desde cedo acreditou que destacar-se no serviço real seria o caminho para o desejoso reconhecimento paterno. Via, entretanto, sua oportunidade desaparecer com aquele cruel assassinato. Foi tomado por um misto de incapacidade, frustração e dor. Mas por fim prevaleceu o ódio daquele que um dia chamou de amigo. E do ódio nasceu uma incontrolável necessidade de v

  • ATO 3 | 6 - O LEGADO DO CAÇADOR

    Uma semana havia passado sem que houvesse progresso no caso. Período no qual outras quatro vítimas haviam sido feitas por aquele que ficou conhecido como "o assassino de belas donzelas". Na aldeia, um clima de medo e revolta tomava conta dos cidadãos que exigiam da rainha uma solução.No salão de jantar da ala leste do castelo, a mesa destinada a refeição dos oficiais direto da corte encontrava-se cheia, como era costume a esta hora da tarde. O clima pesado da aldeia refletia entre as paredes do castelo, um desconforto compartilhado pelos que cuidavam diretamente do caso. E a aparente morosidade para solucionar o mistério começava a abalar algumas relações.Sentados á grande mesa de madeira encabeçada por Zen'har, Derewolf, Honor, Goh e Bihon faziam sua refeição em silêncio. Apenas o som dos talheres e cruzava o ambiente onde olhares trocados eram t&ati

  • ATO 3 | 5 - O LEGADO DO CAÇADOR

    30 outonos atrás– Se garantes que ele não será um problema, jovem Garred, vou aceitar sua indicação. – O rei ajeitou-se em seu trono, tentando uma posição mais confortável. – Peça para que este Lican renegado, Hatark, se apresente pela manhã.– Com todo o respeito, senhor, – Ganehan Derewolf, pai de Garred e então Comandante Militar tomou a dianteira aproximando-se do trono – acredito ser um erro trazer um Lican para dentro das nossas muralhas. Estaremos pondo em risco nossa segurança e a de todos os cidadãos.– É um risco controlado, Ganehan. – Rebateu o rei, ainda tentando encontrar uma posição confortável. – O reino de Florence já aceita desgarrados há tempos. Quando bem usados são uma arma poderosa contra nossos inimigos. Não pod

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26 chapters
PRÓLOGO
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
Uma folha vermelha se desprendeu da frondosa árvore que me refugiava sombra. Por trás da montanha o sol se despedia, sangrando o azul celeste e convidando o anoitecer. Desviando o olhar para a passagem há alguns metros de mim, senti meu rosto se transformar em um sorriso tímido. A grama se estendia entre ela e eu, formando um tapete verde sombreado pelas copas das muitas árvores que se projetavam ao céu. Mas naquele momento só me importava aquele vulto que se projetava, anunciando a chegada da donzela tão aguardada.A jovem me observou por um instante, retribuindo meu tímido sorriso com um mais largo e atrevido. Seu rosto alvo de pele sedosa rosava pelo esforço através do dificultoso trajeto. Ela ergueu-se assim que conseguiu sair do buraco, sacudiu o vestido azul fazendo voar alguns pedaços de grama e, após ajeitar os cachos dourados, apressou-se em minha direção.
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ATO 1 | 1 - A ORDEM DO CAPUZ VERMELHO
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
"O som alto e rítmico do machado ecoava por toda a floresta, espantando os animais que buscavam abrigo. Os musculosos braços do incansável guerreiro tremiam ante a força dos seus próprios golpes. E apesar de toda a sua truculência, a criatura permanecia imóvel, firme e aparentemente inabalável. O inimigo era gigante, muitas vezes maior e parecia ser bem mais forte. Era evidente que travava uma batalha desigual. Mas então alguns potentes golpes acompanhados de grunhidos pareceram surtir algum efeito. O monstro balançou, primeiro quase que imperceptivelmente. Mas mesmo aquela sutil fraquejada foi suficiente para que o guerreiro reunisse toda a força que lhe restava em um último golpe devastador. Foi o suficiente para seu imenso inimigo gemer e tombar vagarosamente como qualquer gigante que se preze. E então ele finalmente encontrou o chão, fazendo toda floresta tremer e os pássaros mais distantes partirem em revoada, sob o alto grito do vitorioso guerreiro:" - MADEIRAAAA!!!Leer más
ATO 1 | 2 - A ORDEM DO CAPUZ VERMELHO
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
A fresta de luz que entrava pela porta aberta iluminava o corpo sem vida de Dora, fazendo cintilar a poça de sangue sob ele. Uma visão quase poeticamente bela, não fosse aquela sua esposa. Uma fúria crescente ascendia do peito do lenhador, que olhava fixamente seu inimigo.Do outro lado, a criatura grotesca de pelugem negra emitia um crescente som cavernoso. Ergueu lentamente as garras, evidenciando o sangue da mulher que as banhava até encharcar os pelos das patas. Súbito uma gota escorreu projetando-se e morrendo ao chão, produzindo um som que precedeu o início da batalha.emitindo um alto grito, Honor saltou contra o Lican com seu machado estendido, procurando-lhe o peito. A criatura avançou em confronto em uma velocidade surpreendente. Agarrou o aço afiado do machado despreocupado em cortar-se e com a outra garra desferiu um golpe que passou a milímetros do rosto do lenhador, tendo este de
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ATO 1 | 3 - A ORDEM DO CAPUZ VERMELHO
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
Um raio cintilante cruzou o céu, rasgando a cortina celeste onde nuvens pesadas e negras se projetavam. Um trovão fez o solo tremer, ecoando longe. Ane ergueu o rosto. Os olhos úmidos refletiram o monstro acima dela. As garras em riste a rasgariam ao meio, cada uma do tamanho da sua pequena cabeça. O peito da menina inflou e paralisou, retendo o ar. Os olhos percorreram os pelos alvoroçados, presas afiadas, olhos famintos e continuaram, rumo ao alto. Então viu algo planando descendente: Uma faixa vermelha caindo serena, dançando no ar. As mãos da menina tatearam a árvore onde se recostava. Sentiu a carapaça, rígida como uma armadura. Então seus olhos viram. No alto, bem no alto, cada fita vermelha estava lá. Jogadas ao vento, tentavam se desprender da árvore. Da sua árvore.- Papai... – sussurrou a menina.“Papai mentiu. Papai não era invenc&iacut
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UM POUCO MAIS SOBRE A ORDEM DO CAPUZ VERMELHO
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
Pouco se sabe sobre o quando e menos ainda sobre o porquê. Mas sabe-se, e isto é pouco do que se dão a muito falar, que a Ordem do Capuz tem um único e derradeiro propósito: caçar e destruir os monstros chamados "Lican"! Para isto vivem e apenas para isto. E tudo o que fazem leva a este objetivo. A Ordem é formada apenas por mulheres, reclusas em algum lugar da densa floresta. Poucas já foram avistadas perambulando entre cidades e reinos, raras vezes ao caçar algum Lican que se atreveu a cruzar tais lugares. Mas sua história é conhecida por todos, quais heroínas e protetoras. Diz-se que entre elas há uma hierarquia de poder, mas a verdade é que há:No topo está a tríade matriarca, também chamadas de Capuz Branco.Juízas de autoridade suprema, ditam e fazem ser respeitadas as regras. Sua palavra é lei, cuja autoridade
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ATO 2 | PRÓLOGO - LICAN: A ASCENÇÃO DE FENRIR
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
Um uivo longo rasgou a noite, estendendo-se pela densa floresta. Seu timbre e força impressionantes tornavam claro: O uivador anunciava o Ko-Klave. Antes que o fôlego terminasse todos os outros Lican o acompanharam em uníssono, fazendo o solo tremer e qualquer animal desavisado, que por ventura caminhasse por perto, correr e se esconder.- Me espera, Fenrir!O filhote tentava acompanhar seu primo, correndo o mais rápido que podia através do atribulado caminho mata à dentro. Bem à frente, quase a perder de vista, o pequeno Fenrir corria apressado, evidenciando uma maestria maior que a do amigo.- Vamos, Rukah! – Gritou Fenrir sem desacelerar. – Não quero perder o início do Ko-Klave.O Ko-Klave era um rito de desafio, invocado contra o Grande-Lobo, o líder de toda a tribo. Um ritual que definia quem teria direito a liderança, resultando em banimento ou morte para o perde
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ATO 2 | 1 - LICAN: A ASCENÇÃO DE FENRIR
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
A fúria esvaiu do peito do Lican junto daquele estrondoso uivo, deixando o silêncio e o dissabor amargo de uma vergonhosa derrota que o corpo sem vida da Capuz Negro não era capaz de aplacar. Nada justificava sua falha, sua única falha que ele sabia, seria como uma farpa em sua mente. Uma mancha indelével em sua impecável jornada de caçadas perfeitas. Nunca havia falhado e por certo não gostou nem um pouco daquela angustiante sensação. Como pôde permitir que sua autoconfiança sobrepusesse a tarefa?Não havia o que fazer. Sua presa, a infeliz distração de vermelho e as corjas guerreiras das sombras já haviam fugido com a recompensa. Obtiveram sucesso onde ele fracassara miseravelmente.Fenrir olhou para o corpo ainda quente sob ele: Um amontoado de retalho negro, mesclado de vermelho. Afogou a culpa do erro no troféu descomedido que seria apresentar a gue
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ATO 2 | 2 - LICAN: A ASCENÇÃO DE FENRIR
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
A Clareira do Desafio não mudara nem um pouco desde aquele fatídico dia em que Fenrir perdeu seu pai. O cheiro de terra úmida misturado com a relva verde que a margeava era exatamente o mesmo, jorrando-lhe memórias em bicas. Foi o que atraiu seu olhar para a trilha que subia o barranco ao longe, margeada de árvores e plantas, local por onde, há alguns invernos, Fenrir e Rokah desceram e o Lican viu seu pai ser derrotado por aquela mesma figura que agora o enfrentaria.Enquanto a multidão formava um círculo o uivador aproximou-se, indo até o centro onde Fenrir e Ragnar se encaravam. As palavras eram substituídas pelos olhares trocados entre os três, cada um muito certo de como funcionava o desafio.Inclinando o focinho para o alto, mirando Luna redonda no meio do céu estrelado, o uivador proferiu alto dois uivos curtos seguidos de um longo. Este indicava para toda a tribo exatamente do qu
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ATO 2 | 3 - LICAN: A ASCENÇÃO DE FENRIR
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
De todas as casas da tribo, rústicas e sem padrão algum em suas construções desleixadas de todo tipo de material possível, a maior e mais destacada era a do Grande Lobo. As paredes de bambu revestidos por argila dura e betume, resistiam bravamente às intempéries climáticas. Grande o suficiente para abrigar a família do líder da tribo, era passada por todos aqueles que empossavam o título maior da tribo.A sombra da Lican precedeu seu corpo cinza e gracioso, invadindo o ambiente que, se tornara sua morada desde que seu pai assumiu o Thronus. E mesmo tendo passado tantos invernos, era impossível para ela não sentir o cheiro inebriante do Fenrir, cada vez que adentrava.Caminhou até um dos cantos do grande cômodo, absorta em seus pensamentos. De tão distraída não percebeu o vulto que se avolumou atrás de si até que a sombra dele a enco
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ATO 2 | 4 - LICAN: A ASCENÇÃO DE FENRIR
CONTOS DE FÁBULA/J. Eff
O toque das buzinas misturou-se aos uivos, preenchendo a madrugada fria com o som da batalha. Banhados pela prata de Luna, tocados pelo frio do inverno, a improvável Alcateia dos nove Licans avançava ligeiramente rumo a aldeia diante deles. Mesmo que a Ordem do Capuz estivesse sendo protegida por todas as guerreiras, aquela seria uma luta difícil. Mas com a maior parte delas em missão, as chances de vencer aquela batalha eram muito pequenas. E Zi’Za sabia muito bem disso.– Vá proteger as crianças! – A agora Capuz Branco gritou para sua ex pupila, já apanhando sua espada e se preparando para o confronto – Leve-as para o esconderijo.– Não vou deixa-la sozinha! – Foi a resposta de Ni’La que firmou sua posição ao lado da outra.­– Não se preocupe! – A voz veio de uma das aprendizes que já se apressava rumo às casas. &
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