— senhorita Ana! — ela olhou para o homem que já estava longe e pra Ana.
— Ele só queria eu lhe desse a direção da saída, disse que ficou perdido.— E o que foi aquilo que deu pra ele?— Um endereço, era apenas isso! Posso me retirar senhora?— Claro! — falou, não muito convencida com a história da empregada.No quarto de Laura, Ana conversava com a Mãe, que penteava os seus cabelos.— A senhora não tem achado a Matilde estranha?— Estranha? Não! Ao contrário de você, não reparo nas empregadas. Tá com muito tempo livre não acha?— Não! Eu não quero ter que trabalhar, a senhora vai começar outra vez com isso? — perguntou aborrecida.— Não, não vamos brigar, estava falando de Matilde, o que foi que ela fez?— Tem estado muito estranha e quando me vê tem se assustado com facilidade.— Ela sempre foi assim, lerda como a menina que ela cuidava — se referia a Aurora.— Falando nela quando é que vem outra vez— perguntou Eufórica. <