Ângelo, ao perceber que Íris não respondia há bastante tempo, começou a sentir seu orgulho ferido.
Com uma expressão fria no rosto atraente, ele disse, de maneira arrogante:
- Se não é conveniente, esqueça, eu tenho outras coisas para fazer de qualquer forma.
- Conveniente! - Respondeu Íris, quase como um reflexo condicionado.
Após isso, ela sentiu que tinha sido pouco reservada e, envergonhada, ajeitou uma mecha de cabelo que caía próxima à sua orelha, dizendo:
- Embora eu esteja bastante ocupada, arrumar um tempo para um lanche noturno não é impossível.
Ângelo observou o jeito constrangido da mulher e riu silenciosamente.
Não se podia negar que o contraste entre seus pensamentos internos e as palavras que ela dizia era realmente encantador!
Os dois saíram do cinema e se dirigiram para uma rua de comida famosa nas proximidades.
- O que você gostaria de comer? - Perguntou Ângelo, olhando para trás para Íris, que o seguia.
- Qualquer coisa está bom, desde que seja lev