O vento entrava pela janela do carro enquanto cruzava a avenida da orla de Nápoles. O céu estava uma divisão visível entre o azul-escuro e alaranjado, criando uma sensação nostálgica com as belas luzes da cidade.
— Coloque as mãos para dentro, é perigoso — instruí Anna, que estava sentada no banco de trás balançando a mão no vento e curtindo a sensação de liberdade.
— Deixa de ser chato, é apenas o vento — reclamou.
— Sou responsável até se um mosquito picar