Voto de misericórdia

Capítulo Onze

O sol me viu ali diante dele, e eu o vi nascer. A luz da manhã parecia tão clara e tranquila, em contraste com os tumultos dentro de mim. Não preguei o olho naquela noite. Minha mente estava em constante agitação, tentando decidir o que fazer com Lord Byron e Lady Seraphine. O que eles tentaram fazer era uma traição impiedosa, mas também algo que, em um ponto de vista, poderia ser compreendido como uma tentativa desesperada de garantir a estabilidade que eles acreditavam que o reino precisava. Mas a forma como escolheram agir não seria tolerada.

Foi naquele momento, enquanto a luz suave do amanhecer iluminava meu quarto, que eu tomei uma decisão. Eu não seria como Oregon. Não cairia em suas armadilhas de crueldade, e nem faria o mesmo com aqueles que estavam sob minha autoridade, mesmo que tivessem traído minha confiança.

Eu poderia ser implacável. Eu poderia, sem dúvida, mandar ambos para as masmorras e esquecê-los ali, mas eu sabia que, para o bem de Eutanásia, era hor
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