Sua língua empurra dentro da minha boca, uma mistura perfeita dele e o gosto almiscarado dos meus sucos. Minhas mãos se apoiam em seus ombros, correndo ao longo de sua coluna.
— Eu preciso de você — ele sussurra contra meus lábios.
— Me faça sua.
Ele segurou meu bumbum novamente, me trazendo para seu colo, cruzei meus pés em suas costas. Percebi que ele tinha a intenção de me levar até a cama.
— Não — eu protestei contra seus lábios. — Aqui!
—Aqui? — ele disse com dúvidas. — Contra a parede?
Balancei a cabeça em sinal positivo.
Ethan me empurrou na parede e depois me pôs no chão. Tirou a blusa de forma inconsciente e sexy, depois a calça e, em seguida, a cueca box.
Oh, Céus. Ele tinha o corpo perfeito, digno de capa de revista masculina. Havia algumas marcas de ferimentos já cicatrizadas, umas maiores, outras menores, outras vermelhas e outras sobressaltadas, umas mais visíveis que outras. E tinha uma fênix enorme que ia das suas costas até abaixo do quadril. Oh. Ele era perfei