Olívia, no entanto, sabia que Hebe a ouvira. Só não queria parar. A preocupação tomou conta de seu coração, e ela a seguiu sem hesitar.
— Hebe, o que aconteceu? — Disse, agarrando o braço da irmã com firmeza.
Hebe virou-se lentamente, o rosto ainda marcado pelas lágrimas.
— Não foi nada, mana... — Murmurou.
Olívia franziu o cenho, perplexa.
— Você estava chorando? Por que está assim? Brigou com o Breno? Ou foi...
— Irmã, você e Charles... Vocês precisam ser felizes, por favor.
Sem mais nem menos, Hebe soltou-se da mão de Olívia e saiu correndo, desaparecendo pelo corredor. Não importava o quanto a irmã a chamasse, ela não olhava para trás.
Olívia ficou imóvel, as sobrancelhas franzidas, sentindo que algo estava muito errado. Pegou o celular e ligou para Breno.
— Srta. Olívia? — A voz de Breno era apagada, quase sem vida.
— Breno, o que você disse para minha irmã? Ela está chorando tanto! Você fez algo contra ela? — Olívia disparou, uma das mãos na cintura, pronta pa